As palavras são condores,
ascendem lentamente nas encostas,
disfarçam-se por entre nuvens de branco e anil.
Poemas são instantes,
emergindo suavemente na memória,
iludindo-se nas entrelinhas dos sentires.
E eu não saberia escrever de outro modo.
Com a dor o silêncio se faria.
Sem amor o poema morreria.
CONVITE:
ResponderEliminarEstive 5 dias isolada do mundo, num encontro espiritual comigo mesma, num monte alentejano e, por isso tenho que muito rapidamente divulgar a minha próxima exposição de fotografia.
Desta vez será no “Norte” a pedido de várias pessoas, em Fevereiro passado, quando foi a minha 1ª exposição individual aqui próximo de Lisboa, na margem sul.
Como gosto de desafios, houve “alguém” que me desafiou e disse que colaborava, nem pensei 2 vezes e decidi tratar do assunto em Abril passado.
Chegou Setembro e será a minha rentrée cultural.
Fica o convite para quem vive perto e noutros casos, em que a distância impossibilita a presença de tantos bloggers, fica a participação do evento.
Venho reforçar que teria todo o gosto em que estivesses presente na minha rentrée.
Será muito próximo do Porto, em S. Mamede de Infesta.
Acabei de fazer a divulgação no meu blog.
Abraços, TULIPA
Poemas são palavras
ResponderEliminarsaídas do coração
ou será da alma?
São instantes...
Adoro a sua escrita,
acredito que a Clotilde
saberá escrever de outro modo.
Sempre com muito Amor.
Obrigado pela partilha.
*
ResponderEliminarcondores
são silabas esvoaçantes,
feitos gaviões do mar
albatrozes mergulhadores
entre gaivotas pilipantes,
,
luzentes conchinhas, deixo,
,
*