sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Condores

As palavras são condores,
ascendem lentamente nas encostas,
disfarçam-se por entre nuvens de branco e anil.

Poemas são instantes,
emergindo suavemente na memória,
iludindo-se nas entrelinhas dos sentires.

E eu não saberia escrever de outro modo.
Com a dor o silêncio se faria.
Sem amor o poema morreria.

3 comentários:

  1. CONVITE:
    Estive 5 dias isolada do mundo, num encontro espiritual comigo mesma, num monte alentejano e, por isso tenho que muito rapidamente divulgar a minha próxima exposição de fotografia.

    Desta vez será no “Norte” a pedido de várias pessoas, em Fevereiro passado, quando foi a minha 1ª exposição individual aqui próximo de Lisboa, na margem sul.
    Como gosto de desafios, houve “alguém” que me desafiou e disse que colaborava, nem pensei 2 vezes e decidi tratar do assunto em Abril passado.

    Chegou Setembro e será a minha rentrée cultural.
    Fica o convite para quem vive perto e noutros casos, em que a distância impossibilita a presença de tantos bloggers, fica a participação do evento.

    Venho reforçar que teria todo o gosto em que estivesses presente na minha rentrée.
    Será muito próximo do Porto, em S. Mamede de Infesta.

    Acabei de fazer a divulgação no meu blog.

    Abraços, TULIPA

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  2. Poemas são palavras
    saídas do coração
    ou será da alma?
    São instantes...


    Adoro a sua escrita,
    acredito que a Clotilde
    saberá escrever de outro modo.
    Sempre com muito Amor.
    Obrigado pela partilha.

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  3. *
    condores
    são silabas esvoaçantes,
    feitos gaviões do mar
    albatrozes mergulhadores
    entre gaivotas pilipantes,
    ,
    luzentes conchinhas, deixo,
    ,
    *

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