Hoje queria apenas falar das águas
da memória de um rio ondulante e quente
de palavras que aprendi de cor como toda a gente
de versos antigos feitos de risos e de mágoas.
Hoje queria apenas um poema verde
de um rio feito espelho à minha imagem
onde me visse inteira nessa miragem
onde ao mesmo tempo eu pudesse ver-te.
Intemporal o rio que aqui navego
infindável o túnel das minhas dores
meus sonhos são multicolores
e é sempre aos sonhos que me apego.
"...e é sempre aos sonhos que me apego..." - nada como um sonho e nos sonhos...ressuscitar!
ResponderEliminarComentei, mas não aparece o comentário!
ResponderEliminarEduardo,
ResponderEliminarNão apaguei nada. Foi qualquer erro do blogger. Obrigad na mesma pela visita.
Clo